quarta-feira, 23 de junho de 2010




 Então repito, por mais uma vez que é a última lágrima que derramarei, que não serei mais tão boba, ou tão frágil assim, que conseguirei conter minhas emoções...
Bobagem, essa é a minha essência, quem sabe um dia eu esteja enfim pronta, mas hoje não, não é a última lágrima...   
Tudo que há em mim tem absoluta consciência, são apenas pensamentos vãos...
Nem eu consigo crer neles ...

A Tham

[by: Agny Tayná - no copy ]

3 comentários:

  1. Derramar a ultima lágrima é algo em que não se pode mesmo crer. Semrpre haverá uma lágrima pronta pra escorrer, lavando nossos olhos e também a alma. Pensar em conter as emoções é mesmo bobagem, elas são nossa essencia, elas mostram o nosso interior e embora nos deixe um tanto expostos, atraem olhos de bons corações, prontos a fortalecer os que estão deitados sem forças para ficar de pé, carregar-nos no coloe olhar-nos dormir, imaginar o que sonhamos e tentar fazer que ao acordar-mos, os bons sonhos se tornem reais, para compensar o pesadelo passado.

    ResponderExcluir
  2. Táh vendo como ela me ama...Escreveu pensando em mim...!Realmente quantas vezes jah não disse isso pra mim...Mas sempre faço diferente...!Mas sei q não será hoje ainda minha ultima lagrima nem meum ultimo sofrimento, pois muitooOs virão...Ainda contiunuo sendo a menina boba..Mas essa menina sou EU...Não é nehuma tentativa de querer ser outra..!Te Amo Agny...Bigaduh pelo post..!

    ResponderExcluir
  3. Eu tambem disse para mim mesma que seria a última...há umas duas lágrimas atrás! Não há como se desvencilhar disso, é o caminho da vida: uma esquina que se vira e se encontra uma nova esperança, depois de uma curva ela se quebra e a única saída é essa pequena lágrima que diz mais do que nós mesmos sabemos. Mas sempre haverá alguem para enxugar, às vezes alguem que nem esperamos ou pensamos que não estaria ali. Karter tem razão, sempre tera alguem para nos mostrar as cores da nova manhã.
    Lindo texto moça ^.^

    ResponderExcluir

"Escrevo o que estou sentindo, e é nesse instante que tenho a certeza de que não sou eu quem doma as palavras, são elas que buscam a minha emoção, são elas que têm dominante razão. Certeiras, esguias, os traços que me trazem a calma
não conheço outra forma de ser escritor, se não com a alma"
-
(Adriana N. Amaral)