quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Às vezes me pego pensando e me perguntando:
Como alguém pode sentir falta de algo que não 'conhece' ?
Como podemos sentir saudade de alguém que nunca vimos 
mas que mesmo assim nos parece estar sempre tão próximo...?
Pergunto-me como podemos aprender amar de forma 
tão extraordinária, alguém que nunca tocamos, nunca sentimos na pele... 
O amor tem dessas coisas, essa forma de ver além dos olhos, de sentir além dos órgãos sensitivos... 
uma sensibilidade meio que extra-terrestre, extremamente especial... 
Definitivamente, eu jamais poderei explicar esse sentimento 
tão lindo, de confiança, respeito e esperança que cresceu entre nós
mesmo quando estamos tão distantes fisicamente...
Na verdade esse detalhe tornou-se apenas um porém, 
um pequeno tempero para a nossa salada de sensações;
A distância tornou-se nada, diante da imensidão do companheirismo que existe,
essa cumplicidade... essa verdadeira irmandade...
Eu sei que não importam a quantidade de palavras 
que eu escreva aqui, pois nenhuma delas poderá 
descrever com exatidão a sua importância na minha vida ...
        Conta sempre comigo !
                                          
  À minha amiga, minha conselheira, minha irmã 
Adriana Neves do Amaral 

3 comentários:

  1. Adorei os seus textos!
    Da pra sentir a emoção com que você escreve!
    Parabéns, obrigado por me seguir.
    Espero que goste dos posts!
    Abraço

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  2. Aain, que boom!
    Fico muito feliz que consiga transparecer isso!
    Obrigada você !
    Abraaço +)

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  3. Sem palavras, de verdade, palavras tão sinceras vindo de uma escritora como você, só tende mesmo a nos desarmar
    -
    Sinto o mesmo por você, e fico feliz de sermos tão ligadas, mesmo que na distância, a maior prova dessa amizade tão linda e verdadeira é de que Deus existe (obviamente) e nos ama tanto, a ponto de nos unir e nos presentear com essa amizade surreal
    obrigada irmã do coração

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"Escrevo o que estou sentindo, e é nesse instante que tenho a certeza de que não sou eu quem doma as palavras, são elas que buscam a minha emoção, são elas que têm dominante razão. Certeiras, esguias, os traços que me trazem a calma
não conheço outra forma de ser escritor, se não com a alma"
-
(Adriana N. Amaral)