terça-feira, 18 de janeiro de 2011

                                                      ... e ás vezes em mim mesma me perco, e encontro caminhos inusitados, estradas percorridas e outrora esquecidas, é estranho e estranhamente me faz bem. Encontro-me em meus recôditos de forma inesperada, e consigo ver e rever, e surpreendentemente entender aquilo tudo que não compreendi... Então percebo um paradoxo: é que gente passa a vida inteira tentando se encontrar - em uma música, uma profissão, um ideal, um alguém - e não entende que se perder também pode ser bom, se em si mesmo tem lá suas muitas vantagens !    
                                                                                                  

Agny T.M. 

3 comentários:

  1. Aprende com vc e com O terceirão q a Tristeza aumenta a cada dia em nossas vidas só de saber q iremos nos separar, nunca tivemos momentos melhores do q os que vivemos, esperávamos q nossa geração fosse a q viveria o mais intenso prazer e tranquilidade, muitas vezes nós nos enganamos, jamais fomos tão felizes ao lado uns dos outros.! E sendo assim a Solidão vem se expandindo e um de nossos defeitos é q vivemos a vida como se ela fosse interminável,. Mas ela é muito curta, entre 1 e 100 anos há um pequeno intervalo de TEMPO... Mas entre esse intervalo de tempo, encontrei Vc, e fiz AMIGOS verdadeiros q levarei por toda eternidade... Se o tempo volta.! Farei tudo novamente. Te amo amigaa...

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  2. Bom texto, afinal demoramos uma vida toda para nos entendermos, nos achar, encontrar a resposta de quem somos, e nada melhor que procurar em nós.

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  3. eu passei a minha vida toda me perdendo; me encontrando e me perdendo de novo
    meu outro eu está por aí, pode ser que eu o encontre com ele, para me perder mais uma vez XD
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    liindo mana, aprendo muito c vc por aqui

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"Escrevo o que estou sentindo, e é nesse instante que tenho a certeza de que não sou eu quem doma as palavras, são elas que buscam a minha emoção, são elas que têm dominante razão. Certeiras, esguias, os traços que me trazem a calma
não conheço outra forma de ser escritor, se não com a alma"
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(Adriana N. Amaral)